Dom Orani celebra 200 anos da PMRJ
Thiago Camara
5/05/2009
Na manhã desta segunda-feira, 4 de maio, o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta celebrou uma missa em comemoração pelos 200 anos da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Na manhã desta segunda-feira, 4 de maio, o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta celebrou uma missa em comemoração pelos 200 anos da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
A cerimônia foi realizada na Igreja Nossa do Carmo da Antiga Sé, que tem como pároco o Padre Roque Costa Souza, Capelão da PMRJ e concelebrante da missa junto com os outros capelães, Padres Alberto Gonzaga, Marcelo de Assis Paiva, Marcelo de Araújo, Renato Martins e José Geraldo Gomes. Entre as autoridades civis esteve presente o Secretário de Segurança do Governo do Estado do Rio, José Mariano Beltrame.
Incentivando o trabalho dos policiais, Dom Orani, em sua homilia, apontou a vivência da fé como meio de transformação da sociedade.
- Quanto mais esse homem e essa mulher (policiais) viverem o valor do evangelho, melhor será o seu trabalho. A sociedade tem seus organismos para o bem das pessoas, para que haja paz e tranquilidade na nossa cidade, assim deve ser a Polícia Militar, disse Dom Orani.
Ao final da celebração, em discurso, o Secretário José Mariano Beltrame concordou com Dom Orani e disse que a fé pode ser uma ajuda para a paz.
- Nossa luta é muito difícil. O que a dificulta ainda mais é a falta de fé das pessoas e das famílias. A Campanha da Fraternidade deste ano que fala sobre Segurança Pública ajuda a Igreja a passar o valor da fé para as pessoas.
Um dos seis capelães da PM-RJ, na Arquidiocese, Padre Roque Souza também lembrou que a CF 2009 ajudou bastante na reflexão sobre Segurança Pública em grupos organizados por ele nas unidades militares, durante o período da Quaresma.
A escolha da Igreja do Carmo da Antiga Sé não foi à toa. Segundo Padre Roque, ali eram celebradas todos os festejos da Família Real Portuguesa que chegou ao Brasil em 1808. Foi o mesmo Dom João VI que em 13 de maio de 1809 criou a Divisão Militar da Guarda Real de Polícia da Corte (DMGRP), primeiro nome da Polícia Militar do Rio de Janeiro, com 218 guardas. Segundo a Assessoria de Imprensa da Polícia Militar, hoje, 39 mil pessoas fazem parte da corporação da instituição.
http://www.arquidiocese.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1053&sid=39
Incentivando o trabalho dos policiais, Dom Orani, em sua homilia, apontou a vivência da fé como meio de transformação da sociedade.
- Quanto mais esse homem e essa mulher (policiais) viverem o valor do evangelho, melhor será o seu trabalho. A sociedade tem seus organismos para o bem das pessoas, para que haja paz e tranquilidade na nossa cidade, assim deve ser a Polícia Militar, disse Dom Orani.
Ao final da celebração, em discurso, o Secretário José Mariano Beltrame concordou com Dom Orani e disse que a fé pode ser uma ajuda para a paz.
- Nossa luta é muito difícil. O que a dificulta ainda mais é a falta de fé das pessoas e das famílias. A Campanha da Fraternidade deste ano que fala sobre Segurança Pública ajuda a Igreja a passar o valor da fé para as pessoas.
Um dos seis capelães da PM-RJ, na Arquidiocese, Padre Roque Souza também lembrou que a CF 2009 ajudou bastante na reflexão sobre Segurança Pública em grupos organizados por ele nas unidades militares, durante o período da Quaresma.
A escolha da Igreja do Carmo da Antiga Sé não foi à toa. Segundo Padre Roque, ali eram celebradas todos os festejos da Família Real Portuguesa que chegou ao Brasil em 1808. Foi o mesmo Dom João VI que em 13 de maio de 1809 criou a Divisão Militar da Guarda Real de Polícia da Corte (DMGRP), primeiro nome da Polícia Militar do Rio de Janeiro, com 218 guardas. Segundo a Assessoria de Imprensa da Polícia Militar, hoje, 39 mil pessoas fazem parte da corporação da instituição.
http://www.arquidiocese.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1053&sid=39
